É duro - mas libertador, perceber com consciência que você se constrói entre silêncios reflexivos e afastamentos.  
Dá outro valor e outro sabor às aproximações e laços. 
E no silêncio do meu "eu", entre abandonos promovidos ou com os quais fui presenteado,  vou aprendendo a me preencher de sentidos e sensações e me despir de sofrimentos prévios. 
Já não há mais solidão - existe um aprendizado lúdico na companhia que meus pensamentos e sentimentos me fazem.
Descobri que rir de mim e chorar por mim, são sólidos alicerces que edificam o eu no futuro.
Interajo livre e  leve com uma humanidade próxima,  que cada dia seleciono mais criteriosamente. 
segunda-feira, 6 de maio de 2019
Construindo o Eu
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