Talvez, meia vida; quem sabe?
Descobrindo o sentido, sentindo sozinho
A crueza justa, da mais evidente verdade.
No futuro, os planos, a projeção de quem serei;
O presente intenso, real; é somente,
A libertação dos erros e acertos que me tornaram gente
A preparação para o ente humano que serei.
Frios invernos, outonos sem brilho
Verões azuis, agitadas primaveras
Solstícios marcantes, se erguem como filhos,
Dividindo as fases, demarcando as eras.
Ainda em busca da razão e do sentir, que ao viver, alimenta,
Acalento memórias, elaboro planos mas sobretudo vivo o agora!
Lançando luzes sobre passado e futuro, com a mesma intensidade
Aprendendo mais, com cada hora,
Vivenciando o equinócio dos cinquenta.
Um comentário:
Adorei, Dr. Dartagnan!!! Q bom q o senhor voltou a atualizar seu blog. :) Bjusss
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