Respeito-me, por isso,
transbordo respeito a quem merece;
Quero conhecer a
essência, não o que parece.
Admiro-me ou mudo o que
não gosto em mim;
E como me entendo –
imperfeito, evoluo; sem fim.
Me adapto a realidade,
não à expectativa
Viver é preciso, mas,
não tem que ser a deriva.
Sou capaz de amar, a
partir de mim.
De melhorar, se me
achar ruim...
De começar o que
acredito, porém ...
Sou de me afastar, em
silêncio e... amém!
Mudando, tal qual o
mundo e o tempo
Sem obedecer diretriz
ou movimento
Conforme acredito,
preciso ou sinto...
Errando, acertando,
sigo em solene rebeldia
Sendo mais o que sou e
menos o que queria
Até que chegue o
momento; talvez a morte
Que nem razão,
sentimento ou sorte
Permitam-me mais ser o
meu próprio guia.
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